E a gente rema sem saber... Remar. Re-amar. Amar.



New Radicals, ali.



Eu não sei no que vocês acreditam, mas quanto a mim, em destino. De alguma forma, acredito que tudo já está minimamente traçado e predestinado a ser. E que não importa muito, quantas moedas você jogue na fonte ou quantas vezes cruze os dedos... O que não é pra ser, também tem muita força. Eu sempre repito isso, mas é pra mim, sabe? Porque às vezes eu tenho certeza de que não entendo. E espero do universo àquela felicidade ímpar que não se acha em qualquer esquina. E exijo das pessoas, o que a subjetividade delas ainda não comporta. Às vezes a gente vai contra o destino, contra a verdade dos deuses e a certeza da nossa alma. A gente sabe a direção que deve seguir, mas ignora. Às vezes, a gente simplesmente ignora. Como se Deus fosse impedir todo e qualquer ato falho que possamos cometer. Mas Ele não vai. Às vezes, a gente escolhe o errado, conscientemente... e sofre. Mais uma vez e de novo. É que a gente ainda precisava ver se era lá. Não era. Nunca será. Acho que quando a gente desiste de alguma coisa, de verdade, quando a gente perde toda e qualquer esperança, necessária para persistir (ainda que o sentimento permaneça), todo o Universo de organiza para te mostrar que está na hora de parar. De deixar ir. Desprender-se sabe?

"E a gente rema, rema, rema e, sem perceber, já não sabe mais pra onde ir. Só sabe remar" - D. Bovolento



"Algum dia nós saberemos,
se o amor pode mover uma montanha.
Algum dia nós saberemos,
porque o céu é azul.
Algum dia nós saberemos, 
porque eu não fui destinada para você."


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