I have loved you for a thousand years...

- Você era mais forte... 
(Suspiros)
- Eu era “mais” tantas coisas... 
(Lágrimas)
- Deixou de ser? 
(Esperança)
- Cansei de ser! 
(Redenção)

Vezenquando lembrava-se dele e de como costumava sorrir em sua companhia. Lembrou-se da manhã ensolarada na praia, de quando corriam e se atiravam areia. Lembrou-se dos beijos, dos olhares em silêncio que cabiam tanto barulho. Lembrou-se do amor... De todo amor... (Suspiros) Sentia-se engasgada com tanto sentimento, por toda mágoa (que o próprio tempo foi incapaz de curar). Nada dava jeito! 
A fé da menina era grande, mas os deuses pediam-na pra ter calma. Mas, calma, era tudo o que ela não sabia dar. Lembrava-se dele e permitia beber das próprias lágrimas... amargas de tanta dor... sofridas por todo o amor... desperdiçado, ludibriado, traído, enganado, humilhado. 



Sentiu saudade, mas encorpou saciedade. 
Aconchegada em si mesma cantarolou a melodia. 
E prosseguiu... sustenida.



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