Um band-aid no coração, um sorriso nos lábios – e Tudo Bem!



Foi que quando eu tentei dizer que te amava e você mostrou que preferia algo mais simples. E o tempo girou só pra mostrar que escolhendo você, eu ganharia de brinde, um milhão e meio de antigas e profundas cicatrizes (e que eu me machucaria muito feio e de novo). E eu quis fingir superficialidade e estranhamento. E foi de repente, que surgiram textos de partida...

Sabe... Eu não quero ser o vislumbre de um homem arrogante e brilhante que usa, mas muito mal, sua capacidade de análise pra continuar ranzinza e solitário. E, não, eu não fujo de você. Eu me afasto de você. É escolha. Talvez ambos consigamos a nossa "meta", que para mim é temporária e pode ser que se desloque, mas o meu percurso (isso eu garanto) vai ser incrivelmente mais divertido que o seu.

[O tempo passou, e girou, e não sobrou nada... além do que eu acho que foi pura invenção. Porque algumas pessoas têm uma sorte absurda e vão morrer sem nunca saber que tiveram. E eu vou me entupir de medos e receios, e vou escrever textos lindos que vão falar de qualquer pessoa menos de mim... E porque eu vou me afastar... pra bem longe. Como sempre fiz. Porque nossas músicas não fazem mais sentido. Porque você não faz mais sentido... pra mim.]


"(...) sei perfeitamente quando uma lembrança começa a deixar de ser uma lembrança para se tornar uma imaginação." Caio F.

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